sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Major Maurício


Leitores
Peço licença para dizer que leia esta história somente quem leu a história “Caixinha de veludo vermelho” 
(postagem de 27/08/2.013).
Obrigada
Lúcia Fátima
No ano de 2.013, em que nave Galileu Galilei foi encontrada debaixo do que restou da floresta Amazônica, o Major Maurício teve um enterro digno de um herói.
No ano de 2.052, a construtora Magalhães & Júnior não pôde prosseguir com as obras. O presidente dos Estados Unidos assim que aqui chegou, disse às autoridades:
- A NASA numa parceria com o Brasil, construirá um parque temático neste local e muitas árvores em volta, para as crianças brincar.
- (aplausos)
No ano de 2.090, Valquíria no Museu.
- Senhor Monteiro, envie a caixinha de veludo vermelho ao nosso presidente. Arquive o processo e damos o caso por encerrado.
O Presidente da República ao receber a caixinha de veludo vermelho pronunciou em rede nacional:
- “Brasileiros, como todos sabem, temos o chip com as historinhas da Lúcia Fátima*, guardado na caixinha de veludo vermelho como uma joia preciosa, graças ao Major Maurício”. (*) Para quem não sabe, Lúcia Fátima frequentava a biblioteca pública e participava de encontros e palestras. Observava nas obras de autores como Lima Barreto e José de Alencar, a cultura indígena, a língua tupi-guarani, a variedade no linguajar dos brasileiros e como acreditava que nossa língua portuguesa pudesse ser chamada de língua brasileira. “Meus caros brasileiros, eu e meu governo, o Ministro da Educação e a Academia Brasileira de Letras concordamos com os ideais de Lúcia Fátima. Assim decretamos nesta data que a nossa língua português brasileiro, passará a ser chamada de língua brasileira.”
Muito obrigado a todos.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário