Peço
licença para dizer que leia esta história somente quem leu a
história “Caixinha de veludo vermelho”
(postagem de
27/08/2.013).
Obrigada
Lúcia
Fátima
No ano de 2.013,
em que nave Galileu Galilei foi encontrada debaixo do que restou da
floresta Amazônica, o Major Maurício teve um enterro digno de um
herói.
No ano de 2.052,
a construtora Magalhães & Júnior não pôde prosseguir com as
obras. O presidente dos Estados Unidos assim que aqui chegou, disse
às autoridades:
- A NASA numa parceria
com o Brasil, construirá um parque temático neste local e muitas
árvores em volta, para as crianças brincar.
- (aplausos)
No ano de 2.090,
Valquíria no Museu.
- Senhor Monteiro,
envie a caixinha de veludo vermelho ao nosso presidente. Arquive o
processo e damos o caso por encerrado.
O Presidente da
República ao receber a caixinha de veludo vermelho pronunciou em
rede nacional:
-
“Brasileiros, como todos sabem, temos o chip com as historinhas da
Lúcia Fátima*, guardado na caixinha de veludo vermelho como uma
joia preciosa, graças ao Major Maurício”. (*) Para quem não
sabe, Lúcia Fátima frequentava a biblioteca pública e participava
de encontros e palestras. Observava nas obras de autores como Lima
Barreto e José de Alencar, a cultura indígena, a língua
tupi-guarani, a variedade no linguajar dos brasileiros e como
acreditava que nossa língua portuguesa pudesse ser chamada de língua
brasileira. “Meus caros brasileiros, eu e meu governo, o Ministro
da Educação e a Academia Brasileira de Letras concordamos com os
ideais de Lúcia Fátima. Assim decretamos nesta data que a nossa
língua português brasileiro, passará a ser chamada de língua
brasileira.”
“Muito
obrigado a todos.”
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