Chegou a minha casa,
Tia Cecília. Sentou – se à mesa para tomarmos um café. Ela não
tirava o celular da frente de seu rosto, pois só enxergava as
mensagens vindas do celular, tanto que eu nem se quer enxergava a cor
do seu batom. Começamos a tomar o
café e ela não parava de enviar mensagens, e eu, já no primeiro
corte do queijo branco, pensei arrancar – lhe da mão aquele
objeto.
Tempos depois, casei e
tive dois filhos.

Tia Cecília chegou com
seu celular, sentou – se à mesa, começou a ver e passar as
mensagens.Quando as crianças
chegaram da escola, tia Cecília se assustou e perguntou admirada:
- Sara, quem são essas
crianças?!
No qual eu respondi:
- Tia Cecília, são os
meus dois filhos!
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